O “PAI-NOSSO” E O MATRIMÔNIO-FAMÍLIA
PAI-NOSSO QUE ESTAIS NOS CÉUS
Deus é o Pai de todas as famílias! Ele é o centro do Sacramento do Matrimônio! Quem deseja casar-se, deve fazê-lo no sentido de consagrar sua vida e o amor conjugal a Deus! Se não for assim, não há sentido algum em se casar “na Igreja”. Sem essa aliança com Deus, não há sentido no matrimônio. Ele é um sacramento, um ato sagrado, um sinal sensível da graça divina! Todo sacramento (portando, também o matrimônio) é sinal da presença de Deus! O Matrimônio é o sacramento da presença de Deus na Família Humana!
Se Deus é nosso Pai, isto significa que meu cônjuge é um (a) filho (a) de Deus! Merece, portanto, todo respeito! Somos (eu e meu cônjuge) irmãos em Cristo e irmãos na fé! O mandamento: “amai o próximo como a ti mesmo”, é válido e imprescindível também no Matrimônio. No sacramento do Matrimônio, dois cristãos decidem, espontaneamente, caminhar juntos, em ajuda mútua, e resolvem constituir uma família cristã!
Deus, nosso Pai, está no Céu! Ele é Santo e quer que seus filhos e filhas, feitos à Sua imagem e semelhança, sejam santos também! Nosso Céu começa a ser construído aqui mesmo, na terra. Os esposos devem querer e almejar a salvação eterna um do outro! Ambos devem se ajudar mutuamente! Esta é a vontade de Deus, no tocante ao sacramento do Matrimônio. Lembremo-nos das promessas que fazemos perante o sacerdote, durante a cerimônia do casamento.
PAI-NOSSO QUE ESTAIS NOS CÉUS
Deus é o Pai de todas as famílias! Ele é o centro do Sacramento do Matrimônio! Quem deseja casar-se, deve fazê-lo no sentido de consagrar sua vida e o amor conjugal a Deus! Se não for assim, não há sentido algum em se casar “na Igreja”. Sem essa aliança com Deus, não há sentido no matrimônio. Ele é um sacramento, um ato sagrado, um sinal sensível da graça divina! Todo sacramento (portando, também o matrimônio) é sinal da presença de Deus! O Matrimônio é o sacramento da presença de Deus na Família Humana!
Se Deus é nosso Pai, isto significa que meu cônjuge é um (a) filho (a) de Deus! Merece, portanto, todo respeito! Somos (eu e meu cônjuge) irmãos em Cristo e irmãos na fé! O mandamento: “amai o próximo como a ti mesmo”, é válido e imprescindível também no Matrimônio. No sacramento do Matrimônio, dois cristãos decidem, espontaneamente, caminhar juntos, em ajuda mútua, e resolvem constituir uma família cristã!
Deus, nosso Pai, está no Céu! Ele é Santo e quer que seus filhos e filhas, feitos à Sua imagem e semelhança, sejam santos também! Nosso Céu começa a ser construído aqui mesmo, na terra. Os esposos devem querer e almejar a salvação eterna um do outro! Ambos devem se ajudar mutuamente! Esta é a vontade de Deus, no tocante ao sacramento do Matrimônio. Lembremo-nos das promessas que fazemos perante o sacerdote, durante a cerimônia do casamento.
SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME
Deus é glorificado, louvado e se sente feliz em uma família unida, cheia de amor, respeito mútuo, isto é, santa! Uma família cristã é sinal da presença de Deus no mundo! Portanto, uma família desunida, destruída, é sinal da presença do mal no mundo!
VENHA A NÓS O VOSSO REINO
Desejar isso é o mesmo que dizer: “Senhor, que a Tua presença se faça realidade em minha família, em meu casamento! Fica conosco, Senhor! Que o Céu em que viveis já comece aqui, em minha casa!”.
O Reino de Deus é: Justiça, Amor, Verdade, Unidade, Perdão, Paciência, Vida e Paz. Todas essas virtudes tornam o casamento e a família invencíveis!
SEJA FEITA A VOSSA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU
Desejar isso é muito sério! É simplesmente desejar que a Vontade de Deus, que nem sempre é a nossa vontade, seja plenamente cumprida em nossa vida e em nosso casamento! Como isso é grave! Quantos não são os casais que “se casam” sem ao menos pensar nisso...
Querer que a Vontade de Deus “seja feita” exige: amor a Deus e ao cônjuge, renúncia de “nossas vontades”, sacrifício, luta e coragem!
Para o homem, é impossível salvar-se! Porém, para Deus, tudo é possível! Só conseguiremos fazer a Vontade de Deus com a ação de duas forças: nossa decisão e a graça divina! E isso só se consegue com a oração e vida sacramental.
O PÃO NOSSO, DE CADA DIA, NOS DAI HOJE
Aqui não falamos apenas do pão “material”. É claro que este é muito importante e fundamental! Nesta parte do “Pai-Nosso”, porém, pedimos ao Pai, principalmente, pelo “pão espiritual”, o alimento e força das almas e, portanto, da existência da família: Jesus Eucarístico!
Estamos já “cansados” de escutar que a família é a Igreja doméstica! Pois bem, se ela (a família) é uma igreja doméstica, e como a Eucaristia é o Centro da Igreja, assim, Ela também é o Centro da Família Cristã!
Todo sacramento, inclusive o Matrimônio, está voltado para a Eucaristia! O Matrimônio só tem, portanto, sentido, se tiver como meta, como objetivo, força e sustento, a união do casal com Jesus Eucarístico! Daí uma pessoa ou casal que contrai apenas o “casamento” civil, não pode comungar o Corpo e o Sangue do Senhor!
Repito: não vejo sentido algum no Sacramento do Matrimônio em um casal sem vida eucarística! Se eu me caso, perante Deus, não é no intuito apenas de me unir ao meu cônjuge, mas também de me unir e unir meu cônjuge a Deus, fonte e autor do Sacramento do Matrimônio!
A forma máxima de união com Deus é através da recepção (com amor, devoção e preparação) da Comunhão Eucarística, isto é, do próprio Jesus, Deus-Homem, vivo e real na Hóstia Consagrada!
PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS
Constantemente um casal deve estar unido à Misericórdia Divina! Pecamos e somos ingratos a Deus diariamente!
Para recebermos o perdão de Deus, e para podermos recebe-lo na Eucaristia, temos que freqüentar, com devoção e assiduidade, o Sacramento do Perdão: a Confissão.
A Confissão é o banho da alma, é o remédio dos corações e a cura de nossas misérias. O que acontece ao nosso corpo quando passamos dois a três dias sem banho? O que acontece a um doente quando passa dois a três dias sem tomar seus remédios? Como podemos comparecer a uma festa na casa de um amigo sujos, fedendo e rasgados? A Confissão é o banho que nos limpa, o remédio que nos fortalece e a veste nova que nos torna prontos para comparecermos ao banquete, à grande festa que Deus nos oferece: a Santa Missa!
A confissão freqüente (pelo menos uma vez ao mês, como Nossa Senhora pede em Medjugorje) é o remédio e a cura para a família de hoje!
ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO
Vida conjugal é IGUAL a perdão mútuo diário! Dois esposos cristãos (portanto, dois irmãos na fé) devem SEMPRE se perdoar! É claro que devemos evitar ofender o outro e procurar, no que for possível, agradar e torná-lo feliz. Porém, se ofendermos o nosso cônjuge, devemos logo lhe pedir perdão e procurar reparar a ofensa! A parte ofendida, por sua vez, deve oferecer o perdão e deixar-se ser reparada!
Sei que isso é difícil! O maligno espreita o casal e a família para leva-los ao ódio, ao ciúme, ao ressentimento, à intriga, ofensas, brigas, agressões verbais e até mesmo físicas! Quanta violência nós vemos hoje em dia nos jornais e na televisão, produzidas dentro da família!
Jesus, Aquele mesmo que, no dia do casamento, oficiou a união do casal, na pessoa do sacerdote, é a força para vencermos todas as tentações e ataques do demônio!
NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO
A família, base da sociedade e da Igreja é o alvo “número um” dos ataques do maligno, do mundo (seu escravo) e da carne (inimiga do Espírito de Deus):
1) O Demônio: sugerindo todo tipo de pecado ou vício que possa destruir a família!
2) O Mundo: oferecendo aos membros da família seus falsos valores (o “amor livre”, “aventuras” extraconjugais, divórcio, aborto, etc) e “novas idéias” tidas como “modernas” ou “normais para os dias de hoje”.
3) A Carne: ciúmes, luxúria, desonestidades, despudor, traição, impaciência com o outro, sentimentos de dominação do outro, etc.
Peçamos sempre ao Pai, que nos ama, que nos livre de toda tentação: a repentina, a inesperada, a escondida (disfarçada), a constante e a intensa!
MAS, LIVRAI-NOS DO MAL!
Como oração, digamos: sim, ó Pai, livrai nossas famílias de todos os males: da falta de amor, da falta de perdão, do desrespeito, do ódio, do ciúme, da inveja, da desconfiança, de brigas, rixas, calúnias, mentiras, impurezas, adultério, do desemprego, de doenças graves, da violência, da falta de fé, do comodismo e preguiça espirituais, da falta de amor a Deus e à Igreja, de heresias, do “ateísmo prático”, etc!
Nossa Senhora, Rainha das Famílias, rogai por nós! Amém!
Sim! Assim seja! Faça-se em nós, em minha família, em todas as famílias, a Vossa Eterna Vontade, ó Senhor! Amém!
(Giovani Carvalho Mendes)
A oração do Pai Nosso é a mais perfeita, pois doi o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo que nos ensinou.
ResponderExcluirAlém disso, é fortemente recomendada na Regra Carmelita e pela nossa Santa Madre Teresa de Jesus.
Que o Espírito Santo ilumine as famílias para nunca abandonarem a prática diária desta oração. Amém!