"Poderíamos aqui meditar sobre como seria saudável também para a nossa sociedade atual se num dia as famílias permanecessem juntas, tornassem o lar como casa e como realização da comunhão no repouso de Deus" (Papa Bento XVI, Citação do livro Jesus de Nazaré, Trad. José Jacinto Ferreira de Farias, SCJ, São Paulo: Ed. Planeta, 2007, p. 106)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

«O homem deixará seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher, e serão os dois um só.»


"O que deves dizer à tua mulher? Diz-lhe com muita ternura:
«Escolhi-te, amo-te e prefiro-te à minha própria vida. A existência presente nada é; por essa razão, as minhas orações, as minhas recomendações e todas as minhas ações destinam-se a fazer que nos seja dado passar esta vida de tal maneira, que voltemos a reunir-nos na vida futura sem qualquer receio de separação.

O tempo que vivemos é breve e frágil. Se nos for dado agradar a Deus durante esta vida, estaremos para sempre com Cristo e um com o outro, numa felicidade sem limites. O teu amor arrebata-me mais que tudo, e não conhecerei infelicidade tão insuportável como a de estar separado de ti.

Mesmo que tivesse de perder tudo, de ser pobre que nem um mendigo, de passar pelos maiores perigos e de sofrer fosse o que fosse, tudo isso mês seria suportável desde que o teu afecto por mim não diminuísse. Só com base neste amor desejo ter filhos.»

E convém que adeques o teu comportamento às palavras... Mostra à tua mulher que aprecias viver com ela e que, por causa dela, preferes estar em casa que na rua. Prefere-a a todos os teus amigos, e mesmo aos filhos que ela te deu; e que estes sejam amados por ti por causa dela... Fazei as vossas orações em comum. Ide à igreja e, ao regressar a casa, contai um ao outro o que foi dito e o que foi lido... Aprendei a temer a Deus, e tudo o resto decorrerá daqui, e a vossa casa encher-se-á de inúmeros bens. Aspiremos aos bens incorruptíveis, que os outros não nos faltarão. Procurai primeiro o Reino de Deus, e o resto ser-vos-á dado por acréscimo, diz-nos o evangelho (Mt 6, 33)."

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia, depois Bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja. Homilia 20 sobre a Carta aos Efésios, 4, 8, 9: PG 62, 140ss. (a partir da trad. Orval).

"O que Deus uniu, o homem não separe!” (Marcos 10,1-12)


Evangelho (Marcos 10,1-12)
"Naquele tempo, 1Jesus foi para o território da Judeia, do outro lado do rio Jordão. As multidões se reuniram de novo em torno de Jesus. E ele, como de costume, as ensinava. 2Alguns fari­seus se aproximaram de Jesus. Para pô-lo à prova, perguntaram se era permitido ao homem divorciar-se de sua mulher. 3Jesus perguntou:
“O que Moisés vos ordenou?”
4Os fari­seus responderam:
“Moisés permitiu escrever uma certidão de divórcio e despedi-la”.
5Jesus então disse:
“Foi por causa da dureza do vosso coração que Moi­sés vos escreveu este mandamento. 6No entanto, desde o começo da criação, Deus os fez homem e mulher. 7Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. 8Assim, já não são dois, mas uma só carne. 9Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe!”
10Em casa, os discípulos fizeram, novamente, perguntas sobre o mesmo assunto. 11Jesus respondeu:
“Quem se divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a primeira. 12E se a mulher se divorciar de seu marido e casar com outro, cometerá adultério”.

Reflexão
1 – Naturalmente que o tema do Evangelho de hoje é muito complexo e comprometedor. Toca profundamente na vida de muitas pessoas, inclusive, pessoas de nossa casa, de nossa família, amigos. Pode ser um tema espinhoso como também pode ser um tema que nos faz entender melhor a vida matrimonial sacramental. Quem tiver tempo para ler o que vou expor aqui, certamente não me desaprovará. Poderá ser muito útil para este momento da vida.

Antes de tudo valeria à pena discorrer demoradamente sobre a questão do “mistério” que envolve o matrimonio na perspectiva sacramental. Não é o caso de fazê-lo neste momento. Todavia, preciso dizer que o matrimonio tem um grande mistério, que a nossa cabeça humana, com toda a sua sabedoria, não consegue entender suficientemente. Qual é esse mistério? É esse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne’? 6De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”. Ora, duas pessoas se transformarem numa só carne não pode ser um passe de mágica humano. Trata-se de uma ação divina. É precisamente Deus quem faz isso acontecer, exatamente porque é Ele quem o quer que assim seja. É Deus quem une. E aquilo que é por Ele unido, não pode ser por nós, a bel prazer, separado. Preciso deixar muito claro que não nos compete emitir nenhum juízo de valor sobre quem não conseguiu manter o vínculo sagrado do Matrimônio. Até porque não temos como saber se de verdade Deus uniu, ou melhor, abençoou certos casamentos. Muitos casamentos tiveram seu modo de proceder tudo certinho, mas não se tinha reta intenção ou maturidade suficiente para assumir o vínculo sagrado instituído por Deus. Existem várias condições que são necessárias para que haja, efetivamente, o matrimônio enquanto Sacramento. Basta que uma das partes não tenha total convicção do que realmente significa o Matrimônio Sacramental para que ele não tenha efeito perante Deus.


Infelizmente vivemos um momento fortemente pansexualista, ou seja, é sexo para todos os lados. O outro, imagem e semelhança de Deus, virou objeto de puro prazer hedonista momentâneo. É só ficar. E tem até pais medrosos, sem critérios e inseguros que permitem que a casa vire motel barato. É uso e abuso. Até as crianças já estão sendo contaminadas por este veneno. Salvem-se quem puder. Depois vêm os amargos frutos desse monstro pansexualista que criamos e não mais conseguimos matar: infidelidades, brigas, desentendimentos, separações, feridas incuráveis, crianças inseguras e frágeis, etc. E este monstro está dentro de nós todos. Se não tivermos critérios sólidos, bebidos em famílias realmente estruturadas, acabamos por virar objetos frágeis nas garras do sistema social vigente que empurra a todos para essa máquina ‘faminta’ de prazer irresponsável que não leva ninguém a lugar algum.


Sinto que se está brincando demais com o sentimento das pessoas. Falar hoje em abstenção sexual, continência e fidelidade, parece ser um crime. Aliás, seja honesto: você por acaso já escutou em alguma propaganda de algum laboratório farmacêutico ou nas campanhas do Governo, que a melhor maneira para não se contrair o HIV é sendo fiel ao marido e a esposa? Toda infidelidade tem seu preço: perante as pessoas e até perante Deus. Nós mesmos podemos concluir que se sexo resolvesse problemas, não teriam mais problemas para serem resolvidos. Permito-me perguntar, sem falso moralismo: não seria esse um grande problema a enfrentarmos com seriedade e, na ótica do sagrado? Como nos diz o próprio Evangelho: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é concedido. 12Com efeito, existem homens incapazes para o casamento, porque nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram; outros, ainda, se fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem puder entender entenda”.

2 – Matrimônio Sagrado: Na Igreja Católica o casamento é considerado, há mis de dois mil, como sendo "O pacto matrimonial, pelo qual um homem e uma mulher constituem entre si uma íntima comunidade de vida e de amor, fundado e dotado de suas leis próprias pelo Criador. Por sua natureza, é ordenado ao bem dos cônjuges, como também à geração e educação dos filhos. Entre batizados, foi elevado, por Cristo Senhor, à dignidade de sacramento." (Catecismo da Igreja Católica, n. 1660).

Preciso afirmar mais uma vez: O sacramento não é algo que se acrescenta ao Matrimônio: entre batizados o Matrimônio é sacramento em si e por si, não como algo que se lhe sobreponha, por isto é que todo Matrimônio válido entre batizados é sacramento. Cristo não só restabeleceu a ordenação inicial querida por Deus, mas deu também a graça para a vida matrimonial na dignidade sacramental.

3 - Nulidade: Para a Igreja Católica, o matrimônio é indissolúvel enquanto os casados viverem. A Igreja, segundo seu ensinamento, não pode dissolver um matrimônio válido. Assim, vige sempre a regra segundo a qual a única ruptura possível é o óbito de qualquer um dos dois. Se é bíblico que, “o que Deus uniu, o homem não separe”, não compete a ninguém da Igreja, nem ao Papa, desfazer um matrimônio válido. Todavia, existem situações em que o casamento de fato nunca existiu, ou seja, que nunca foi abençoado por Deus, nomeadamente em casos em que um dos dois casou não por vontade própria, mas por coerção ou por outras formas de intimidação ou engano. Através do competente tribunal eclesiástico, a Igreja julgará cada caso concreto, a fim de verificar se ocorreu as situações ou bases legais de nulidade do casamento. Se for verificado, baseado em provas suficientes, o tribunal eclesiástico declara a nulidade, ficando os cônjuges livres para contrair novo casamento. Quem sabe, muitas pessoas separadas nem sabem que a Igreja Católica pode reconhecer a nulidade de um casamento celebrado nestas condições.
Nos meus 19 anos de vida sacerdotal tive a oportunidade de acompanhar muitos casais. Percebi que muitos se separam e nunca deviam de se ter separado. Amavam-se de verdade. Porém, a infidelidade e a falta de perdão estragou tudo. Outros se separaram porque, realmente, nunca deviam de ter contraído casamento. O fizeram de forma equivocada.

4 – Participação na Sagrada Eucaristia. Muitas pessoas separadas matrimonialmente e que contraíram novas núpcias no civil, nos perguntam os motivos pelos quais não podem receber a Sagrada Eucaristia. Em primeiro lugar preciso dizer o seguinte: se o Matrimônio foi válido perante Deus, ele não termina pelo fato da separação física. O vínculo sagrado continuará válido até a morte de um dos dois: “o que Deus uniu, o homem não separe”.

Segundo: O Matrimônio para nós é Sacramento. Quem instituiu os Sacramentos foi Cristo. Romper com um dos 7 Sacramentos, é romper com o Autor dos Sacramentos.

Terceiro: A questão que se deve colocar não é o “não posso”, mas o “não devo” receber a Eucaristia se rompi com um dos sacramentos. Não posso é uma afirmação que agride por si só. Não devo, é uma afirmação que me faz refletir mais profundamente e ajuda a ser mais responsável com as próprias atitudes: “Quem se divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a primeira. E se a mulher se divorciar de seu marido e casar com outro, cometerá adultério”. Ninguém deve brigar com o Papa, ou com o Bispo, ou com o Padre por não dever receber a Santa Eucaristia. Não fomos nós quem fizemos estas afirmações. Foi Cristo. Portanto, a Igreja não tem o poder de declarar inválido ou dissolver um casamento válido, realizado e consumado entre batizados. Sobretudo porque é Deus mesmo quem garante o Sacramento na vida do casal.

Quarto: Ninguém vai para o inferno por ser separado e por não dever se alimentar da Sagrada Eucaristia. Vai para o céu por ser obediente à Sagrada Escritura. E depois, a Igreja sempre garantiu o grande alimento da Palavra de Deus. Um casal de segunda união deve se alimentar bastante da Sagrada Escritura. A Palavra de Deus assumida e vivida, também tem o poder de salvação. Por outro lado, quem se separou e consegue viver na continência, pode receber sempre a Sagrada Eucaristia. O que realmente importa é o querer de Deus sobre nós e, não os nossos sobre Ele. A Igreja, por sua vez, sempre acolherá com muita humanidade, respeito e amor a todos os casais de segunda união. A Igreja sempre ensinou que devemos confiar na misericórdia divina. E também não nos cabe julgar casais que continuam casados, mas não vivem bem e, continuam assim mesmo a receber a Eucaristia. Neste caso, a Igreja sempre sugere o caminho de conversão.

Não é verdade que um casal de segunda união está excluído da vida da Igreja. Muito pelo contrário, são motivados a estarem bem presentes para serem acompanhados pastoralmente. A Igreja não poderá nunca deixar de ser fiel a Jesus Cristo e nem deixar de ter misericórdia para com seus filhos, gerados pelo santo Batismo.

Oração:
Senhor Jesus, fonte de toda graça para a vida matrimonial na dignidade sacramental. Dá-nos a graça maior de entendermos plenamente o mistério sagrado do matrimônio sacramental. Não permite, Jesus, que por falta de um entendimento suficiente da grandeza do matrimônio, por Ti instituído, venhamos a banalizá-lo ou depreciá-lo. Dá-nos, Jesus, a graça de entendermos que o que uniste não pode ser separado, porque é Sacramento sagrado. Ajuda-nos Senhor a não virarmos objetos frágeis nas garras do sistema social vigente que empurra a todos para essa máquina ‘faminta’ de prazer irresponsável e que não produz felicidade verdadeira. Abençoa, Jesus, as pessoas que contraíram o Sacramento do Matrimônio. Ajuda-os a viverem na graça do amor verdadeiro, na fidelidade e na harmonia do lar. Coloque-os a salvo de todas as ciladas do Maligno, que só quer destruir, incitando à infidelidade. Que os lares por Ti formados, possam contar também com a tenacidade, a força, o empenho e a persistência dos casais, para viverem em estado de graça, que garante a fidelidade sempre. Que os casais alimentem cada vez mais, um pelo outro, uma grande compaixão. Possa a verdade e retidão ser a base de relacionamentos afetivos e efetivos realmente sólidos e maduros. Abençoai Senhor, os casais, para que um veja no outro a Tua insubstituível presença. Que as famílias sejam cada vez mais um terreno fértil para o desenvolvimento da santidade do casal e dos filhos. Amém.

Desejo-te um final de semana cheio das bênçãos do alto.
Faça todo esforço para participar da Celebração Eucarística ou do Culto Dominical. Os casais de segunda união, na hora da distribuição da Eucaristia, recolham-se em silêncio e em oração interior. Deus, que tudo sabe, sabe do desejo que vocês têm de recebê-Lo na Sagrada Comunhão, mas que sendo obedientes à Sagrada Escritura, não a recebem materialmente, mas, espiritualmente no próprio coração."


Com muita estima,
Padre Renato dos Santos – Salesiano de Dom Bosco
Porto Alegre-RS
Lema Sacerdotal: "Ai de mim se não evangelizar" (1Cor. 9,16).

domingo, 20 de fevereiro de 2011

É o amor que humaniza a sexualidade

O amor torna humana a sexualidade e gera o comprometimento

Amor: somente ele pode, de fato, humanizar a sexualidade. No entanto, em nossos dias esse termo se encontra envolto em uma complexa confusão em seu sentido e compreensão. Muitos o têm reduzido apenas à dimensão do prazer, em sua especificidade erótica. É certo que essa palavra engloba também essa dimensão, contudo, ele não se encerra apenas em tal expressão.

O amor – em seu sentido agápico (grego: Agápe) – significa capacidade concreta de doação em favor de um outro, buscando a devida interação com a sua verdade. E isso também deve ser aplicado à concepção humano/erótica do amor, pois, este para ser autêntico não poderá ter o egoísmo como única força motriz.

O amor não se resume à utilização do outro como objeto de prazer sexual. Ele não poderá permitir a utilização momentânea e descartável de um “alguém humano” por meio de aventura descompromissada e irresponsável. O autêntico amor comporta o compromisso.

Estamos acostumados a ouvir os gritos de uma sociedade que elevou à máxima potência a necessidade de satisfazer os próprios desejos e instintos a qualquer custo, transmutando, assim, o valor da pessoa e o colocando em segundo plano. Dentro desse universo de compreensão, o que importa é satisfazer o desejo, não se importando se o outro é utilizado como um mero “brinquedo” por alguns instantes, sendo depois jogado nas mãos do destino.

É o amor/compromisso quem humaniza a sexualidade, do contrário ela se torna apenas egoísmo animalesco. A vivência sexual sem o amor deixa de ser humana e torna-se escravidão instintiva.

Quem verdadeiramente ama é capaz de assumir o outro integralmente, com todas as suas consequências, sem querer usá-lo apenas para uma satisfação superficial.

O amor torna humana a sexualidade e gera o comprometimento – que tem sua máxima expressão no matrimônio sacramental – e o bem necessário para que a devida interação aconteça, sinalizando o outro como fim e não como meio.

O ser humano possui uma dignidade inviolável, ele é pessoa e nunca deverá ser diminuído à categoria de objeto.

O amor traz cor e sabor à vida, ele inaugura uma primavera de sentido para toda e qualquer relação.

A virtude a que somos chamados consiste em contemplar pessoas e relacionamentos sob a ótica do autêntico amor. Assim a doação sincera em vista do bem inspirará nossas atitudes e nos permitirá elevar o ser à sua altíssima e verdadeira condição: a de filho amado, querido e respeitado por Deus.

Autor:Adriano Zandoná

Adriano Zandoná é Seminarista e Missionário da Comunidade Canção Nova. Reside na Missão de Cachoeira Paulista. É formado em Filosofia e em Teologia, e está preparando-se para a Ordenação Diaconal. Atualmente trabalha na Rádio Canção Nova, onde apresenta o programa “Viver Bem”. Acesse: blog.cancaonova.com/adrianozandona e acompanhe outros artigos do autor.

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OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ: ENTREVISTA COM FREI FABIANO ALCIDES PEREIRA - NOVO...: "1. Fale um pouco sobre você, para que possamos conhecê-lo melhor.- Sou natural da cidade de Manhuaçu - MG e o segundo entre 4 irmãos, inclu..."

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

CNBB lança subsídio sobre a família

CNBB lança subsídio sobre a família
BRASÍLIA, terça-feira, 1° de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) – A Comissão da CNBB para a Vida e a Família e a Pastoral Familiar lançaram o subsídio “Hora da Família” 2011. O tema deste ano é: “Família, Pessoa e Sociedade”. O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família, que este ano acontece de 14 de 20 de agosto.

Segundo informa a CNBB, a Semana Nacional da Família é um evento anual que faz parte do calendário das paróquias do Brasil e teve o início em 1992. O subsídio começou a ser editado desde a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil em 1994 e passou a ser publicado anualmente. Esta 15ª edição tem tiragem de 210.000 mil exemplares.

“A família vem enfrentando grandes desafios, inquietações e ataques de quem deveria defendê-la. Convocamos a sociedade a debater este ano sobre este tema”, afirma o assessor da Comissão para a Vida e a Família, padre Luiz Antonio Bento.

A publicação traz sugestões de celebrações e reflexões sobre o dia das Mães, dia dos Pais, dia do Catequista, dia do Nascituro, além de 10 encontros a serem realizados pelas famílias.

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Na internet: www.pastoralfamiliarcnbb.org.br