Não cedais à mentalidade secularizada que propõe a convivência como preparação ou mesmo substituição do matrimónio.
Mostrai com o vosso testemunho de vida que é possível amar, como Cristo, sem reservas,
que não é preciso ter medo de assumir um compromisso com outra pessoa.
Queridas famílias, alegrai-vos com a paternidade e a maternidade!
A abertura à vida é sinal de abertura ao futuro, de confiança no futuro, tal como o respeito da moral natural, antes que mortificar a pessoa, liberta-a.
O bem da família é igualmente o bem da Igreja.
Quero repetir aqui o que disse um dia:
«A edificação de cada uma das famílias cristãs situa-se no contexto daquela família mais ampla que é a Igreja, a qual a sustenta e leva consigo.
(…) E, vice-versa, a Igreja é edificada pelas famílias, pequenas Igrejas domésticas»(Papa Bento XVI)."
Com meu abraço e minha bênção.
+Dom Celso A. Marchiori
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